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Fiscalidade, mão-de-obra, e recrutamento preocupam empresários madeirenses – O Jornal Económico

Fiscalidade, mão-de-obra, e recrutamento preocupam empresários madeirenses – O Jornal Económico

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Fiscalidade, mão-de-obra, e recrutamento preocupam empresários madeirenses – O Jornal Económico

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A fiscalidade, a falta de mão-de-obra, os inadequados currículos escolares, e a dificuldade em recrutar, foram algumas das preocupações manifestadas pelos empresários madeirenses presentes no painel ‘A Região Vista pelos Empresários, da conferência anual “Os Desafios da Região”, organizada no Funchal esta quinta-feira pelo Económico Madeira e o Jornal Económico, com o apoio da Abreu Advogados e da Empresa de Eletricidade da Madeira, com o alto patrocínio do Governo Regional.

O empresário Luís Miguel Sousa, presidente e CEO do Grupo Sousa, defendeu a retoma dos apoios comunitários às PME’s, e subsídios a fundo perdido, devido ao ‘handicap permanente” devido à insularidade e pequena dimensão do mercado.

“Se não houver apoio as empresas regionais não conseguem enfrentar a competição”, afirmou. Luís Miguel Sousa disse ainda que “é muito fácil” vir à Madeira vender, tendo em conta que “não existem” barreiras.

O empresário sublinhou que a Madeira tem um “problema de sustentabilidade” das contas públicas, acrescentando também o enorme peso da administração pública.

“Isso obriga a encontrar recursos para financiar essas necessidades”, disse.

Luís Miguel Sousa alertou ainda para o “inaceitável impacto” dos impostos em salários de 1500 euros, e também criticou a aplicação de taxas de IRS de 50% a quem ganhe 80 mil euros.

“Aplicar taxas de 50% a rendimentos pequenos, faz com que classe média, que sustenta a sociedade, tenda a desaparecer”, alertou. “tributar a classe média a 50% deixamos de ter consumo”, voltou a reforçar o empresário.

Falta de mão de obra preocupa

A falta de mão-de-obra e currículos escolares desajustados foram preocupações deixadas por Luís de Sousa, CEO do Grupo ACIN, durante o painel ‘A Região Vista pelos Empresários’.

“Da análise de risco que fazemos o maior problema tem a ver com a falta de pessoas qualificadas. As escolas têm currículos que estão completamente desactualizados. A maior parte não ensina o que o mercado precisa”, alerta.

“Na área tecnológica o catálogo nacional de qualificação está desactualizado 15 anos. Estamos a desperdiçar dinheiro e a desperdiçar a capacidade da juventude e o seu potencial. Se estiver a aprender um conteúdo que não vou usar desmotivo. Isto é um problema gravíssimo”, alertou.

Luís de Sousa considerou que “falta claramente” uma estratégia para a área da tecnologia.

O CEO do Grupo ACIN defendeu que o Estado deve tocar o menos possível na economia, ficando contudo com o papel regulador.

Recrutamento preocupa

A dificuldade em recrutamento foi um dos desafios identificados por Paulo Prada, administrador do Grupo Pestana, durante o painel ‘A Região Vista pelos Empresários’.

Paulo Prada sublinhou que os empregadores são os primeiros culpados, sublinhando que é preciso “tornar a hotelaria mais sexy para cativar mais pessoas” para a actividade. outro constrangimentos é a mobilidade aérea.

O administrador do Grupo Pestana segeriu ainda um modelo de dedução à colecta, em que se pudesse dissociar subsídio de mobilidade aérea do momento compra do bilhete, de maneira a “não forçar” o aumento do preços das viagens.

O empresário defendeu ainda que em termos da mobilidade aérea a questão do Aeroporto da Madeira tem de ser corrigida.



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