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“Com três mentiras, o primeiro-ministro cria uma crise política de forma irresponsável” – O Jornal Económico

“Com três mentiras, o primeiro-ministro cria uma crise política de forma irresponsável” – O Jornal Económico

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“Com três mentiras, o primeiro-ministro cria uma crise política de forma irresponsável” – O Jornal Económico

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“Um primeiro-ministro que não se demite quando morrem 116 pessoas nos incêndios, é o mesmo primeiro ministro que empurra o país para uma crise política a propósito, apenas, da obrigação de negociar com os professores”, acusou Cristas depois do anúncio de António Costa, onde este admitiu que só se demitia se o descongelamento total da carreira dos professores fosse aprovado.

Assunção Cristas assumiu que o primeiro-ministro está a mentir quando fala no aumento de despesa do Orçamento de Estado em relação às progressões. “É mentira que haja compromissos novos assumidos para o futuro, para além dos dois anos e nove meses do Governo. É mentira que se ponham em causa as contas públicas”.

A líder do CDS-PP garantiu ainda que “com base em três mentiras, o primeiro-ministro cria uma crise política de forma irresponsável, afetando a credibilidade externa de Portugal apenas e tão só para retirar hipotéticas vantagens eleitorais e evitar o confronto com a sua governação falhada”.

“Afinal não virou a página à austeridade”, criticou a deputada. “Criou sim, a maior carga fiscal de sempre, o pior nível de investimento de sempre e a maior degradação dos serviços públicos de sempre, nomeadamente na área da saúde”. “O primeiro-ministro que ameaça hoje demitir-se, tal qual José Sócrates em véspera de votação do PEC4, é o mesmo que há duas semanas negava categoricamente esta hipótese”, assume.

Assunção Cristas, que tem estado em disputa com António Costa nas sessões do Parlamento, acrescentou que “um primeiro-ministro que a semanas de eleições quer virar as costas ao país é um primeiro-ministro sem credibilidade”. “O CDS já apresentou duas moções de censura a este Governo e por nós, o Governo já tinha terminado há muito. Se o Governo perdeu a sua maioria, então não tem como governar”, sublinhou a líder do CDS, ao mesmo tempo que garantia já ter pedido uma audiência ao Presidente da República.

Em relação à posição do partido, Cristas assume que “o CDS apresentou um método, que não foi aprovado, de negociação, tendo em vista o crescimento económico e também a revisão da carreira dos professores, as avaliações dos professores e as aposentações”. A líder assume que o partido mantém o método, e o primeiro-ministro “é que tem um problema para resolver e tem uma base de apoio que, aparentemente, lhe virou as costas”.

“As contas do primeiro-ministro não são verdadeiras”, criticou. “Aquilo que foi aprovado ontem não põe em causa as contas públicas, porque foi aprovado apenas um principio de obrigação de negociação com os professores, que na perspetiva do CDS tem de ter em conta o crescimento económico”, assumiu a líder do partido.



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