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TAP reforça oferta no Inverno e prevê mais voos em dezembro do que no pico do verão
A TAP anunciou um reforço da oferta a partir de 31 de outubro, que se irá traduzir por mais 91 voos semanais do que está a realizar agora no pico do verão, um aumento de 11%.A campanha prevista para o chamado inverno IATA (associação internacional de companhias aéreas) prevê a realização de 941 voos por semana no período de pico em dezembro. Atualmente a TAP está a realizar 850 voos por semana. Uma das novidades é a reposição da operação nas rotas que fazia antes da pandemia para a América do Norte com 59 voos semanais para 11 destinos, incluindo México e Canadá.Já para o Brasil, a empresa conta disponibilizar 52 voos por semana nas 12 rotas que vai operar no Inverno e um voo semanal para a Venezuela. E mantém a nova rota aberta este ano para Punta Cana na República Dominicana.A partir do Porto, a companhia espera realizar 101 voos por semana com ligações diretas a Lisboa, Funchal,, Paris, Londres, Zurique, Genebra, Nova Iorqie, Rio de Janeiro e São Paulo. Da Madeira vão sair 49 voos por semana para Lisboa e Porto, e dos Açores, estão programados 15 voos para Ponta Delgada e sete para a Terceira. Faro terá 21 voos por semana para Lisboa.
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A TAP conta voar para 37 cidades da Europa com 585 voos semanais. As rotas diretas para África e Médio Oriente terão 93 voos servindo 15 destinos.Em comunicado, a TAP diz que este reforço no pico do inverno “é um sinal positivo e de confiança na recuperação da procura de viagens, em linha com projeções internacionais para o setor, contribuindo para as perspetivas de recuperação operacional e económica da empresa”.A empresa sinaliza igualmente que com o “aumento da operação programado para o Inverno, a TAP também dá sequência ao seu papel de central importância para a economia portuguesa ao promover a chegada de turistas das mais variadas partes do mundo e estimular os negócios do setor do turismo”.O reforço da oferta é anunciado dias depois de a TAP ter revelado os resultados do primeiro semestre, ainda muito negativos, mas que apontam já sinais de retoma para o segundo trimestre de 2021.TAP regista prejuízo de 493 milhões até junho, mas destaca recuperação no 2º trimestre
