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Talvez uma app nos deixe trabalhar na Austrália e ir beber café a Singapura. Seria uma aventura – Observador

Talvez uma app nos deixe trabalhar na Austrália e ir beber café a Singapura. Seria uma aventura – Observador

NOTÍCIAS FINANCEIRAS

Talvez uma app nos deixe trabalhar na Austrália e ir beber café a Singapura. Seria uma aventura – Observador

A história é relativamente simples e comum a muitos jovens: alguém tem uma ideia (seja ela qual for), investe entusiasticamente tudo o que tem nela, as coisas não correm como espera, esse alguém facilmente desanima, não sabe o que fazer, mas na chamada Hora H — antes que o resto desmorone — há um amigo que se junta com distanciamento suficiente para resolver o problema. Missão: salvar o que pode ser salvo. E não é de estranhar que dessa energia e visão conjunta saiam outras ideias.

Pelo meio, “os dilemas morais” que atravessam gerações, quer estejamos em 2021 ou nos anos 1980: como lidar com o falhanço, o final de uma relação amorosa, a desilusão, a incerteza face ao que se quer, as relações dentro do local de trabalho, os limites que têm de ser respeitados, a gestão de expectativas e as dúvidas sobre onde acaba o amor e começa a amizade (e vice-versa).Poderíamos, neste momento, estar a escrever um testemunho sobre o dia a dia de um millennial que vários leitores se identificariam, é certo. Mas escrevemos sobre um novo livro de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, as autoras da coleção– abram alas para a nostalgia — “Uma Aventura”, que na última narrativa que escreveram para a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) quiseram desmistificar o que é isto de lançar uma startup e criar uma (ou mais) aplicação móvel.O livro assinado pelas duas autoras é a quinta obra da coleção Seguros e CidadaniaEm “Talvez uma App”, Mário ajuda Manel a dar a volta ao fiasco que foi a sua tentativa de negócio, enquanto, simultaneamente, tentam lidar com as outras esferas e preocupações das suas vidas. Há ainda o desporto a servir de amparo — neste caso, o surf — e a concretização do propósito inicial: canalizar, então, a narrativa para o setor dos seguros. O objetivo da APS e das autoras é o de fazer ver aos jovens que entre as escolhas de futuro podem estar novas ideias de negócio no setor e também contribuir para a educação relacionada com temas financeiros.“Temos colaborado com a APS, escrevendo histórias com personagens, mas que, de alguma forma, deem a conhecer aos mais novos o valor social do seguro e o seu interesse para a proteção das pessoas. O tema geral é este, mas temos carta branca para escrever sobre o que quisermos e organizar a história como entendermos”, explica Isabel Alçada ao Observador numa entrevista por videochamada. Para se inteirarem sobre o universo das aplicações móveis e das startups, tiveram a ajuda de alguns especialistas. No que diz respeito ao surf, contaram com os ensinamentos de um dos netos de Isabel.

“Há muitos assuntos sobre os quais realmente sabemos um pouco, mas não o suficiente para escrever uma história e o ideal é falar com quem saiba, que nos diga muito e que, desse muito, vamos aproveitar o essencial, o que melhor se encaixar. E isso tem sido muito interessante”, acrescenta.


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