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“O que sentimos? Angústia”, diz a APSTE – Meios & Publicidade

"O que sentimos? Angústia", diz a APSTE - Meios & Publicidade

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“O que sentimos? Angústia”, diz a APSTE – Meios & Publicidade

Prolongamento do Layoff simplificado,  isenção da TSU,  formação aos colaboradores, extensão das moratórias para, pelo menos um ano, linhas de crédito sem juros para todas as empresas do sector, independentemente da sua dimensão e do seu CAE, suspensão do pagamento por conta, isenção de IUC e seguros para viaturas não utilizadas devido ao layoff até Dezembro, adiamento do pagamento do IMI e  definição de um CAE para o sector, com a criação de um contrato colectivo de trabalho específico para o sector, à semelhança do Turismo, que observe, entre outras características, a flexibilização do horário, nomeadamente as horas de entradas e saídas, carga horária diária e o descanso semanal não obrigatório ao fim de semana. São estas as principais reivindicações da Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE) que organizou, ontem, entre as 20h00 e as 22h00, uma manifestação, no Terreiro do Paço, para chamar a atenção para um sector que, apesar de não estar proibido de trabalhar, não o pode fazer, uma vez que praticamente não há eventos.
“Estamos aqui hoje para protestar por medidas adequadas a um sector que está completamente parado, vivemos momentos de grande angústia, há várias empresas com quebras de faturação superior a 80%. Falamos de milhares de técnicos de som, iluminação, vídeo, riggers, stagehands, entre outros profissionais. Há pessoas a passar fome! Este é um sector que não está em retoma, ou seja, não há uma data definida para a sua reabertura, nem uma posição concreta por parte do Governo quanto às medidas a adoptar para mitigar os danos causados nesta indústria, que tem feito um elevado esforço financeiro para manter postos de trabalho e as respetivas estruturas. Precisamos urgentemente de apoio porque temos todo um setor em risco de sobrevivência”, explica Pedro Magalhães, presidente da APSTE, associação que foi criada durante a pandemia.
Em 2019, as 170 empresas associadas representaram uma facturação superior a 130 milhões de euros. Agora, 56% destas não têm liquidez para pagar os salários nos meses de Agosto e Setembro, diz a APSTE.


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