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Novas lideranças nas escolas de formação de executivos – O Jornal Económico

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Novas lideranças nas escolas de formação de executivos – O Jornal Económico

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Os primeiros meses do ano foram marcados pela dança de cadeiras nas principais escolas de formação de executivos do país.

A 6 de fevereiro, o Jornal Económico avançou a notícia: “Céline Abecassis-Moedas vai liderar formação de executivos da Católica”. Doutorada em estratégia empresarial, com mais de duas décadas de experiência na cooperação entre universidades e o mundo empresarial, Céline Abecassis-Moedas substituiu na função o histórico Luís Cardoso, que a 20 de fevereiro, seria protagonista de uma primeira mão também nossa, no Jornal Económico.

Luís Cardoso, um dos mais prestigiados e conhecedores nomes da formação executiva em Portugal, preside agora ao IDEFE, que assegura a formação de executivos no ISEG, única escola de negócios da Universidade de Lisboa.

“No ISEG, estamos a dar nova dinâmica à área de formação executiva”, afirmou Clara Raposo, presidente do ISEG, ao Jornal Económico, justificando a contratação: “Luís Cardoso é a figura mais notável da formação executiva em Portugal. O sucesso do ISEG depende de termos connosco os profissionais mais qualificados.”

Antes destas duas meteóricas contratações, a 1 de fevereiro, tomava posse a nova direção do INDEG-ISCTE Executive Education, liderada por José Crespo de Carvalho. O presidente desta instituição universitária inteiramente dedicada à formação de executivos em Portugal transitou da formação de executivos da NOVA SBE, a segunda escola mais reputada neste segmento de formação especializada do país. Com mais de vinte anos de experiência na formação de executivos, este catedrático do ISCTE enfrenta agora o desafio de consolidar os programas abertos e costumizados que dão o primeiro passo no panorama internacional.

“É com grande entusiasmo e foco no mercado que a equipa de direção e de direção executiva alargada se propõe trabalhar e desenvolver o INDEG-ISCTE Executive Education baseada no mote Real Life Learning – soluções reais para pessoas e organizações reais”, salienta o presidente do INDEG-ISCTE. “O lado aplicacional será o driver desta nova equipa.”

O que traz a sua liderança à formação de executivos desta, para si, nova escola?

Luís Cardoso, Presidente do IDEFE

Trata-se de uma oportunidade entusiasmante, numa escola com história, reputação e um corpo docente de excepção, que tem condições para se tornar um parceiro precioso para o desenvolvimento e competitividade das empresas portuguesas.

José Crespo de Carvalho, Presidente Comissão Executiva INDEG-ISCTE Executive Education

Pessoas diferentes. E uma estratégia assente em quatro pilares:

1) Retomar o ADN do ISCTE em matéria de aproximação às empresas e à aplicação prática, envolvendo um redesenho estratégico (daí o mote Real-Life Learning).

2) Abrir a oferta formativa e de consultoria a novos produtos e formatos experienciais com dinâmicas, simulações e desafios, entre outros, por forma a impactar os participantes (e não pode ser só profissionalmente; tem de ser também pessoalmente).

3) Co-criar e desenvolver programas corporate que aumentem a exposição a empresas nacionais e internacionais. 4) Aumentar a abrangência geográfica e internacionalizar em matriz lusófona e anglo-saxónica por meio de parcerias, de programas e experiências conjuntos com universidades e/ou empresas.

Céline Abecassis-Moedas, Diretora da Formação de Executivos da CATÓLICA-LISBON

Sou uma académica francesa que costuma descrever-se a si própria como uma pessoa que faz “pontes” entre mundos: Faço “ponte” entre o mundo internacional e a realidade portuguesa e faço a “ponte” entre o mundo académico e o mundo empresarial. A primeira, porque tenho exercido a minha atividade profissional empresarial nos EUA e na Europa; e a segunda porque apesar de trabalhar no mundo empresarial (sou administradora não executiva de diversas empresas) sempre estive ligada à academia (sou professora da CATÓLICA-LISBON desde 2005). Considero que esta minha experiência pode ser a principal mais valia enquanto Diretora da Formação de Executivos da Católica Lisbon School of Business & Economics. Esta forte ligação ao mundo empresarial e ao mundo académico permitem-me ter uma noção muito clara de quais as reais necessidades dos gestores em termos de formação de saber com precisão o que o mercado está a pedir. E assim conseguirmos, na nossa escola, adaptar de forma muito rápida os nossos cursos às necessidades do mercado. Cada vez mais a formação é algo que vai acontecer ao longo da vida.

O conceito de Life Long Learning começa, e bem, a estar enraizado nas pessoas. Já não há empregos para vida. Todos nós vamos desempenhar vários papéis ao longo do nosso percurso empresarial, pelo que a formação de executivos tem que conseguir responder às diferentes necessidades. Temos consciência que o mercado já mudou e está à espera de uma oferta diferente. Isto significa programas mais curtos que contemplem áreas mais disruptivas e novos métodos de ensino. Por último, e como sou professora de estratégia e gestão da inovação, estou convicta que sou a pessoa certa para liderar, nesta fase, a Formação de Executivos da CATÓLICA-LISBON e continuamos a ser líderes de mercado em Portugal.



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