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Cinema brasileiro “em transe” e mais de 50 filmes portugueses no IndieLisboa 2019 – O Jornal Económico

Cinema brasileiro “em transe” e mais de 50 filmes portugueses no IndieLisboa 2019 – O Jornal Económico

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Cinema brasileiro “em transe” e mais de 50 filmes portugueses no IndieLisboa 2019 – O Jornal Económico

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A 16º edição do IndieLisboa vai trazer aos espectadores portugueses o melhor e mais recente cinema nacional e internacional.

O festival vai ter como palco principal quatro localizações desde o Culturgest, ao Cinema São Jorge, Cinema Ideal e Cinemateca Portuguesa e vai emitir 275 filmes, tanto longas como curtas metragens de várias línguas e 50 nacionalidades, com todos os países da União Europeia a integrarem o programa.

Em conversa com o Jornal Económico, o organizador do Nuno Sena sublinha que apesar de “não ser um festival de género” existe uma “atenção maior pelo cinema independente”, tanto nacional como internacional. “É importante trazer a Portugal este conjunto de obras, e o Indie é o local ideal para fazer isso”, sublinha.

Mesmo sendo um festival generalista, Nuno Sena dá destaque aos filmes político-sociais que funcionam “como um radar que vão apanhado aquilo que vai acontecendo no mundo”. “É impossível não falar nos filmes brasileiros, que tem estado sempre debaixo dos holofotes da comunicação social nos últimos dois anos, desde o impeachment de Dilma Roseff à eleição de Jair Bolsonaro, daí o programa “Brasil em Transe””.

Nuno Sena sublinha que o objetivo é refletir sobre o presente e o futuro do cinema brasileiro. “Tem uma missão mais prospectiva do que retrospetiva. Percebemos que era impossível conter o cinema brasileiro num programa com 10, 20 filmes. É um país em que a produção ultrapassa as duas centenas por ano, com uma produção independente fortíssima”, afirmou.

De um total de mais de quatro mil filmes recebidos, o festival seleccionou 86 longas e 184 curtas metragens para as várias secções do festival, sendo que este ano o cinema português destaca-se pelos 51 filmes em que metade serão estreias mundiais, anuncia o diretor. “O Indie funciona como uma rampa de lançamento destes filmes e autores”.

“Reservamos todos os anos um destaque especial ao cinema português. Este ano estarão presentes 51 filmes portugueses (15 longas e 36 curtas metragens), 23 dos quais integram a competição nacional (17 curtas e 6 longas metragens)”, explica o diretor.  Destaque, por exemplo para as seis longas da competição portuguesa, entre ficção e documentário: “Alva”, de Ico Costa, “Campo”, de Tiago Hespanha, “Mar”, de Margarida Gil, “A minha avó trelototó”, de Catarina Ruivo, “Tragam-me a cabeça de Carmen M.”, de Felipe Bragança e Catarina Wallenstein, e “Tristeza e alegria na vida das girafas”, de Tiago Guedes.

O 16.º IndieLisboa decorrerá de 2 a 12 de maio na Culturgest, no Cinema São Jorge, na Cinemateca Portuguesa, no Cinema Ideal e Carpintarias de São Lázaro, onde desembocará a programação paralela de concertos e festas. Nuno Sena aponta para um aumento no número de espectadores, “queremos que seja um festival em que as pessoas usem o cinema para refletir sobre o que está a acontecer no mundo.

Em 2018, o IndieLisboa contou com 37 mil espectadores.



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