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CDS-PP quer nova comissão de inquérito às listas de espera na próxima legislatura – O Jornal Económico
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O CDS-PP Madeira afirmou que é “absolutamente necessária” uma comissão de inquérito sobre listas de espera na próxima legislatura para ir ao fundos dos assuntos e dos problemas e para se ter uma verdadeira ideia do que é o Serviço Regional de Saúde (SESARAM).
“A comissão de inquérito , proposta pelo CDS-PP, teve mérito porque trouxe dados que necessitam de ser avaliados, e a necessitarem de actuação política de forma a os corrigir”, disse Mário Pereira, deputado do CDS-PP, na análise ao relatório da comissão de inquérito às listas de espera, na discussão que decorreu na Assembleia Legislativa da Madeira.
O centrista afirmou que o legado de Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional, nesta legislatura traduziu-se em mais de 5 mil cirurgias em listas de espera. “Vai ter de justificar porque estas cirurgias estão em espera”, acrescentou.
“Não conseguimos compreender como é que a lista de espera para cirurgia geral, para situações muito prioritário, tenha um tempo de espera de 1237 dias, quando os tempos máximos clínicos, indicavam que o doente tinha de ser operado nos primeiros 15 dias. estes números não podem ser dissimulados”, alertou o centrista.
Na apresentação do relatório das listas de espera o relator Rómulo Coelho, deputado do PSD, salientou que as listas de espera são realidade em todos os sistemas de saúde, e que estas são um “fenómeno dinâmico”, na medida em que a “procura por cuidados de saúde não é constante, a imprevisibilidade na previsão de procura implica que seja difícil determinar a quantidade de recursos” para responder a esse procura.
O PCP, através da deputada Sílvia Vasconcelos, salientou que um dos objectivos das comissões de inquérito é identificar os problemas e auscultar peritos no sentido de se encontrar soluções. “Lamentavelmente não é o que tem acontecido na generalizada das comissões de inquérito da Assembleia da Madeira”, disse a comunista.
Sílvia Vasconcelos pediu ainda um “reforço de investimento” nos cuidados primários e mais contratação de recursos humanos para dar resposta às listas de espera.
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