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APCC pede mais apoio e defende que o sector “não pode continuar a ser discriminado” – Meios & Publicidade

Vendas dos centros comerciais caíram 20,9 por cento em Outubro - Meios & Publicidade

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APCC pede mais apoio e defende que o sector “não pode continuar a ser discriminado” – Meios & Publicidade

“Este é o único [sector] que tem suportado os custos da pandemia, apoiando financeiramente os lojistas, sobretudo através das rendas, sem qualquer apoio do Estado, ao contrário do que acontece com o comércio de rua”, defende António Sampaio de Mattos, presidente da Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC). Argumentando que os centros comerciais portugueses foram aqueles que mais apoiaram os lojistas em toda a Europa, assegurando esse apoio de forma unilateral e sem ajuda do Estado, a associação pede ao executivo mais apoios, em linha com aqueles que são praticados noutros países europeus, e o fim de um tratamento que considera discriminatório entre os espaços destes natureza e os comércio de rua.
“O sector dos centros comerciais não pode continuar a ser discriminado em relação a outros sectores económicos”, aponta o presidente da associação, que endereçou ao Governo, através Ministério da Economia, um pedido de no sentido de serem adoptadas “medidas idênticas às anunciadas em França e em vários outros países europeus, onde o Estado assume parte ou a totalidade dos apoios concedidos a lojistas através do pagamento directo de parte da renda, ou através da atribuição às lojas dos centros comerciais de indemnizações destinadas ao pagamento dos custos fixos, nomeadamente a renda e outras despesas correntes”.
A associação defende igualmente que “aos restaurantes dos centros comerciais, muito afectados pelas medidas impostas, seja permitido realizarem serviço de take away, como acontece com os restaurantes de rua”. “Não entendemos como é que em espaços com segurança reconhecida por várias instituições não se permite que os restaurantes possam fazer serviço de take away, ao contrário dos restaurantes de rua. Não se entende esta discriminação”, reforça António Sampaio de Mattos.


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