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Abanca apresentou lucros de 155 milhões no primeiro trimestre do ano – O Jornal Económico

Abanca apresentou lucros de 155 milhões no primeiro trimestre do ano – O Jornal Económico

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Abanca apresentou lucros de 155 milhões no primeiro trimestre do ano – O Jornal Económico

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O Abanca teve lucros de 156 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, uma cifra muito próxima do que foi apresentado há doze meses. Até março de 2018, os lucros do banco espanhol liderado por Juan Carlos Escotet ascenderam a 155,3 milhões, o que significa que no primeiro trimestre deste ano o resultado líquido subiu 0,45%.

Em comunicado, o banco explicou que as receitas cresceram, em termos homólogos, 6,5% e superaram a barreira dos 70 mil milhões pela primeira vez, alavancadas pelos aumentos nas rubricas de crédito a clientes e captação de recursos.

A carteira de crédito a clientes cresceu 6,5%, em especial o financiamento às empresas e empresários em nome individual (ENI). Os ENI contraíram empréstimos no valor de 525 milhões de euros no primeiro trimestre do ano e já representam 40% do financiamento total do Abanca.

Na atividade seguradora, a produção de seguros cresceu quase 60%, tendo-se destacado os seguros de saúde (+59%), empresas (+37%) e de vida (+19%). O produto “Tarifa Plana de Seguros” obteve mais 16 mil novos registos no primeiro trimestre do ano

A produção de novos seguros aumentou 59,8%, destacando-se os seguros de saúde (+59%), os de empresas (+37%), e os de vida (+19%). A “Tarifa Plana de Seguros”, o serviço de destaque do ABANCA neste mercado, assinalou mais de 16.000 novos registos no trimestre

Qualidade da carteira de NPL e liquidez

O Abanca reduz o malparado há 21 trimestres consecutivos. Entre março de 2018 e de 2019, o banco espanhol reduziu a carteira de non-performing loans em 28,9%.

“O Abanca é a entidade espanhola com a menor carteira de créditos de cobrança duvidosa, situação que se une à quantidade reduzida de ativos adjudicados que tem no seu balanço”, referiu o banco espanhol em comunicado.

A cobertura de ativos não produtivos por imparidades aumentou para 59,2%, isto é, 0,7 pontos base desde dezembro de 2018.

O banco espanhol tem cerca de 12,3 mil milhões de euros entre ativos líquidos e a capacidade de emissão de certificados, sendo que os ativos líquidos cobrem mais do dobro dos vencimentos de emissões.

O rácio de capital phase-in situou-se nos 17% (o rácio de capital fully loaded fixou-se nos 16,2%).  O core tier one situou-se nos 14,8%, estando a 604 pontos base acima dos requisitos regulatórios.



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